A moça exibe, com tranquilidade, uma Barata-gigante-de-madagascar Imagem: flickr |
A barata urbana é, provavelmente, um dos insetos mais detestados e temidos, por ter como ambiente preferido, o lixo, os esgotos e outras áreas contaminadas. Muitas pessoas sentem verdadeira repulsa e fobia por elas, o medo de baratas denomina-se Catsaridafobia.
Mas é bom ressaltar que as baratas, por si só, não transmitem doenças, como, por exemplo, o temível Aedes aegypti (Mosquito-da-dengue) quem contamina são os muitos micróbios que ela transporta. Tem gente que tem uma reação de medo e nojo, mesmo se tratando de uma baratinha silvestre, daquelas que são criadas, legalmente, como esta gigante de Madascar que a linda moça segura, tranquilamente, ou mesmo das baratas comestíveis que são apropriadas para o consumo, pois além de limpas são saudáveis e muito nutritivas.
Bandeja com baratas fritas (esq.) Imagem: flickr |
Embora não seja fácil para muita gente, o ideal é não sentir nojo das baratas, especialmente, preparadas e criadas para o consumo, pois, como já foi dito, são limpinhas.
O importante jornal americano, Los Angeles Times, fez uma reportagem com o dono da maior fazenda de criação de baratas do mundo, o empresário chinês, Wang Fuming, ele cria mais de dez milhões de baratas.
Segundo o jornal, na hora do almoço, Fuming comeu um prato de baratas fritas com sal. Percebe-se que o chinês aprecia seu próprio produto. Os orientais gostam, bastante, de refeições com insetos, ao contrário de nós ocidentais, pouco ou nada acostumados com esse tipo de iguaria.
Já aquelas que estão soltas e perambulam pelos lixões e outras áreas sujas, sim, devem nos preocupar, até porque invadem nossas casas e, muitas vezes, temos que tomar medidas mais rigorosas para eliminá-las. Recomendo ver o excelente vídeo da bióloga Lúcia Schuller no Youtube.
A Barata na Pré-história
Flora do Siluriano, muitas baratas correram sobre o chão
úmido desta vegetação baixa, milhões de anos atrás.
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As baratas são seres antiquíssimos, já foram encontrados fósseis desses bichinhos que viveram no período Siluriano, na Era Paleozóica há mais de 440 milhões de anos. Quando elas surgiram na Terra, não existiam répteis, nem aves e nem mamíferos, elas são pioneiras pré-históricas, mesmo.
Mais alguns milhões de anos depois, desta vez, no período Carbonífero, elas atingiram dimensões enormes e eram tão abundantes que deixaram uma grande quantidade de fósseis, por isso, esse período é chamado, também, de "período das baratas".
O Asteroide Exterminador
O impacto devastou regiões, causou erupções vulcânicas e maremotos Imagem: WPClipart |
Elas "viram" os dinossauros nascerem e conviveram com eles por mais de 160 milhões de anos, tempo que durou o longo "reinado" daqueles répteis gigantes (devem ter sido pisoteadas por eles) até sua extinção em massa, ocorrida há pouco mais de 65 milhões de anos, no fim do período Cretáceo, quando um gigantesco asteróide colidiu, violentamente, com a superfície da Terra, incendiando florestas, cobrindo grande parte do globo com muita fumaça e poeira que alterou o clima, drasticamente.
O impacto do enorme bólido foi tão forte que desencadeou erupções vulcânicas e maremotos devastadores. Mas apesar desse cenário de destruição, a astuta e resistente barata, se manteve firme e continua até os nossos dias.
Um cenário de destruição e extinções em massa, que fez tombar até os gigantes dominadores do longínquo período Cretáceo. Imagem: Por National Science Foundation, Zina Deretsky [Domínio público] Wikimedia Commons |
O impacto do enorme bólido foi tão forte que desencadeou erupções vulcânicas e maremotos devastadores. Mas apesar desse cenário de destruição, a astuta e resistente barata, se manteve firme e continua até os nossos dias.
Baratas Mumificadas no Âmbar Relíquias do Passado
Esta baratinha, bem conservada no âmbar, tem cerca de 50
milhões de anos e não mudou nada em comparação com as
baratas atuais. |
Seus fósseis, muito bem preservados, em âmbar, uma espécie de resina que, num dado instante, escorreu de arbustos pré-históricos, sobre o inseto e o encapsulou, "petrificando-o" na exata posição em que estava.
O
âmbar mostra, detalhadamente, como o animal era quando foi “aprisionado”, essa baratinha
mumificada, de 50 milhões de anos, não mudou nada, porque as poucas evoluções pelas quais a barata passou, ocorreram hã 60 milhões de anos, portanto, 10
milhões de anos antes dessa criaturinha ser "eternizada" no âmbar.
Enquanto outros seres mudaram, parcial ou completamente, para se adaptarem ao ambiente, em constante mudança, ao longo do tempo, ou foram extintos, por não resistirem a essas alterações ambientais, lentas e graduais, outras, nem tanto, ou até repentinas, como a imprevisível e catastrófica colisão desse gigantesco corpo celeste.
As baratas domésticas que atormentam o ser humano são criaturas extremamente bem adaptadas e com habilidades extraordinárias, elas enxergam, muito bem, até mesmo na escuridão, pois seus olhos são formados por duas mil lentes, (os olhos humanos tem, apenas, uma lente) e ouvem tão bem que são capazes de captar sons imperceptíveis para nós humanos.
Os sensíveis pelos de suas patas, aqueles, parecidos com espinhos, funcionam como sensores de presença, juntamente com as duas "anteninhas" atrás, no abdômen, chamadas de cercis, ambas, atuam como radares que captam a aproximação de seres ou objetos perigosos para ela, através do deslocamento de ar, provocado por algo em movimento, como um predador que queira devorá-la ou uma chinelada, bem dada por alguém que deseje eliminá-la.
Por tudo isso, é que essas criaturinhas se esquivam tão rapidamente, em frações de segundo, mesmo que nos aproximemos em silêncio e com rapidez, por trás delas, além do mais, sua casca é feita de uma substância orgânica resistente, de nome quitina, que as protegem de alguns impactos (chineladas, vassouradas, pisões, não tão fortes...).
As compridas antenas, em sua cabeça, que se movimentam, continuamente, para todos os lados, para cima e tocando o solo e objetos em seu caminho, servem para sentir o cheiro e tatear as coisas que ela examina.
Os palpos, dois "bracinhos", bem pequenos, em cada lado do queixo dela, servem para sentir o gosto e segurar o alimento levando-o à boca e embora não tenham dentes, suas mandíbulas "amoladas" servem para raspar o que estão, insistentemente, tentando devorar, por isso, esses bichinhos demoram, bastante, roendo papel ou outro objeto qualquer, tal ação ruidosa, irritante, parece não ter fim.
Sobrevivem Até Sem Cabeça
Um Mês sem Comer Uma Semana sem Beber
Cabeça da barata, importante, mas, temporariamente, não imprescindível Crédito da foto: Sharadpunita / Foter / CC BY-SA |
A barata tem capacidade de regeneração impressionante, se tiver uma pata arrancada, por exemplo, logo outra crescerá, em questão de dias. Ela é tão forte que se for privada de alimento pode ficar um mês inteiro sem comer nada, entretanto, se não tiver água, só resistirá uma semana, isso quer dizer que ficará 7 longos dias, seguidos, sem beber uma só gota d’água, um feito extraordinário, uma vez que o ser humano só resistiria a, apenas, 3 dias sem beber e 5 dias sem comer (nada).
O Mais Alto Grau de Resistência
Sua resistência vai ao
extremo quando consegue sobreviver por uma semana sem cabeça, apesar dela
conter órgãos muito importantes como os olhos, que lhe proporcionam excelente
visão, as antenas que lhe permitem cheirar e tocar as coisas e até mesmo o
cérebro, cuja ausência não lhe impede de realizar certas atividades, pois é
substituído por gânglios (núcleos de células nervosas) distribuídos pelo corpo.
Estes gânglios
dirigem suas principais ações, mais instintivas, como sensibilidade, locomoção e
como a barata tem preferência por lugares escuros, mesmo decapitada, consegue distinguir os ambientes mais iluminados e evitá-los, se abrigando na penumbra, graças às células sensíveis à luz que a
envolvem.Como sua respiração se dá por meio de diversos espiráculos (aberturas traqueais) que se distribuem lateralmente por seu abdômen e não através de um nariz situado na cabeça, como os mamíferos, ela continua respirando, normalmente.
Mas, mesmo superando a falta de tantos órgãos extremamente úteis, existe um que é insubstituível, este importante órgão é sua boca e sem ela, não sobreviverá por mais tempo, pois não poderá se nutrir, nem se hidratar, morrendo por inanição.
Resistente à Radiação e à Força de Gravidade
"Cogumelo" radioativo de uma explosão nuclear Imagem: WPClipart |
Esse bichinho é de fato poderoso, pois tem capacidade para suportar a radiação decorrente de uma explosão nuclear que irradie até 20.000 rads no seu epicentro, um rad é a unidade de radiação absorvida. Uma pessoa resiste, no máximo, a até 1000 rads, sem danos, enquanto a barata suporta vinte vezes mais. Ela também demonstrou enorme resistência ao suportar uma força de gravidade em torno de 126 vezes sendo que o homem suporta apenas 12 vezes.
São Recicladoras Naturais Tanto do Lixo Orgânico Quanto Inorgânico
Lixo, um dos habitats preferidos e favoráveis às baratas |
Por ser um animal onívoro e, por isso, comer qualquer tipo de alimento, no caso da barata doméstica, até mesmo o que não é comida, propriamente dita, como papéis, borracha, isopor, excreções, madeira, fumo, plástico, detritos de esgotos e muito mais, em grandes quantidades, por serem numerosas, elas terminam desempenhando uma função muito importante como recicladoras do lixo criado pelos próprios humanos.
Quer queiramos ou não, neste mesmo ambiente (com abrigo, abundância de alimento e água) favorável a sua proliferação, as baratas domésticas conquistaram sua importância no nosso meio e caso elas fossem eliminadas, totalmente, segundo alguns especialistas, haveria um sério problema com o acúmulo do lixo, resíduos dos esgotos, cemitérios, com graves consequências para as pessoas.
Cabe aqui, uma colocação interessante do biólogo brasileiro Nicolas Mega, Com relação à utilidade desses bichinhos rastejantes, segundo ele, "...surgiram e se adaptaram ao ambiente e como espécie tem direito à existência, sem, necessariamente, ter uma utilidade do ponto de vista humano".
Uma Infinidade de Inimigos e Predadores
Sabemos que a barata doméstica tem bastante inimigos, isso é fácil de constatar, se alguma delas sair de seu esconderijo, inadvertidamente e correr por alguma área, logo seus perseguidores, inimigos, se manifestarão, se houver alguém por perto, ela correrá um sério risco de levar uma chinelada, o gatinho que a vir logo sairá em perseguição e se conseguir agarrá-la, primeiro brinca com ela e depois a devora, até algum cachorro pode persegui-la, se houver uma galinha ou outra ave qualquer, nas imediações, tentarão bicá-la e engoli-la, gulosamente, sem contar outros predadores como ratos, morcegos, os inúmeros pássaros, lagartixas e outros répteis, além de sapos, rãs pois, para esses bichos, ela representa um delicioso petisco.
Agora, um novo inimigo, um verdadeiro exterminador, em massa, das baratas, está surgindo, é a tecnologia. Cientistas europeus desenvolveram um robozinho que tem capacidade de interagir com as baratas, ele tem o mesmo cheiro delas, comportamento igual e vai agir como um verdadeiro "mini agente secreto robótico" que se infiltrará entre elas e as "convencerá" a sair das sombras e segui-lo para um lugar previamente escolhido, bem iluminado, uma autêntica armadilha, onde serão exterminadas.
A pequena maravilha tecnológica, de nome InsBot (robô inseto) além de ter o tamanho aproximado de uma grande barata está equipado com sensores infravermelhos, lasers e outros dispositivos que o tornam uma arma mortal para essas inteligentes e resistentes criaturinhas, sendo para elas, mais um adversário em potencial.
Mas com certeza, nenhum desses perseguidores, predadores e exterminadores, naturais ou artificiais (citados acima) da barata doméstica, que tanto conhecemos, aquela vermelha, a Periplaneta americana, se comparam a um outro inimigo natural, implacável, a parasitoide Vespa-joia (Ampulex compressa) um belo inseto brilhante de um azul-esverdeado metálico, dotada de um ferrão, cujo veneno é injetado na dose certa, agindo como uma verdadeira anestesia na barata, deixando-a entorpecida e totalmente vulnerável, para que possa depositar seu ovo nela e em poucas semanas, a vespinha tenha condições de se desenvolver e se alimentar, comendo, todos os seus órgãos internos, com ela ainda viva.
É interessante notar que a barata (hospedeira) agora morta, agiu como verdadeira mãe da pequena vespa, "protegendo-a e alimentando-a", mas pagando com a própria vida, pois é assim que funciona esse tipo de parasitismo denominado parasitoidismo o que termina com a morte do hospedeiro.
Combate Mortal
Uma luta pela vida, o último esforço, em vão, da barata Imagem: flickr |
A valente Vespa-joia se mostra bastante agressiva apesar da violenta reação defensiva da barata, muito maior e mais forte do que ela, mas consegue se posicionar e injetar a "substância paralisante" no lugar certo e na dose certa, tudo isso, com apenas duas picadas certeiras, uma, no gânglio nervoso, responsável pelos movimentos das patas dianteiras da barata, com a finalidade de paralisá-las, a segunda é "aplicada" no gânglio nervoso perto da cabeça, exatamente na região que comanda os reflexos e as reações de escapadas da baratinha que ainda está sob o efeito da primeira picada.
A vespa-joia age com a presteza de um médico anestesista que sabe exatamente a quantidade de anestesia a ser aplicada e precisamente, onde deve ser injetada, pois a dose de veneno não pode ser exagerada, para não matar a barata e, consequentemente, a cria da vespa, porém, se o veneno for insuficiente não surtirá efeito e a barata fugirá.
Veja o vídeo do combate mortal entre a Vespa-joia (Ampulex compressa) e a barata doméstica (Periplaneta americana):
A Grande Família das Baratas
Da grande quantidade de espécies de baratas conhecidas, apenas uma ínfima porcentagem delas vive nas cidades, sendo consideradas como "verdadeiros incômodos" e o restante, portanto, a grande maioria, habita as florestas, vivem em árvores, cavernas, desertos e muitas são bonitas, coloridas, algumas são luminosas como vagalumes, brilham no escuro, outras são grandes, elas não tem cheiro desagradável, como as urbanas, enfim, as baratas tem uma grande e bela família. Estas baratinhas silvestres se alimentam de raízes, fungos, matéria vegetal decomposta.
Baratas Aquáticas
Exímias nadadoras e mergulhadoras Imagem: flickr |
Até na água elas conseguem viver, as baratas aquáticas nadam muito
bem, mergulham e tem um excelente fôlego, vivem próximas a lagos e riachos nas
matas, os estudiosos afirmam que elas só não vivem nas calotas polares, no gelo
extremo.
A Menor e as Maiores Baratas da
Terra
As baratas variam em tamanho, a maior pode chegar a uns 13 centímetros e a menorzinha a cerca de 3 milímetros, tão pequenina que é difícil vê-la a certa distância. Conheça algumas das maiores baratas, as gigantes que habitam as florestas do mundo e a menor de todas.
A Menor Baratinha do Mundo
Attaphila fungicola, uma micro-barata de 3 milímetros Imagem: flickr |
A Attaphila fungicola é uma barata muito pequena, a menor do mundo, mede, apenas, 3 milímetros, dá para perceber sua pequenez, comparando o pequeno alfinete entomológico, com este espécime exposto no Museu de Artópodes do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos, ela vive em formigueiros e é nativa da América do Norte.
As Maiores Baratas do Mundo
Megaloblatta Longipennis |
Esta gigantesca barata voadora é a Megaloblatta Longipennis, quando ela abre suas enormes asas, apresenta uma envergadura de cerca de 20 cm, a maior de todas.
Barata-rinoceronte Imagem: flickr |
A Barata-rinoceronte, Macropanesthia rhinoceros, é
considerada uma das maiores baratas do mundo, além de ficar muito grande, é bem pesada, cerca de 35 gramas, vive na
Austrália.
Barata-gigante-de-madagascar Imagem: flickr |
Esta grande barata, desprovida de asas, denominada Barata-gigante-de-madagascar, de nome científico Gromphadorhina portentosa, vive em Madagascar, na África e pode atingir dimensões extraordinárias para uma barata, cerca de 13 cm de comprimento.
Blaberus Giganteus |
A Blaberus giganteus é uma barata enorme, pode medir uns 10 cm de comprimento, é encontrada tanto na América do Sul como América Central.
Algumas das Baratas mais Coloridas Bonitas e Exóticas do Mundo
As baratas também apresentam padrões de cores deslumbrantes, formatos interessantes que lhe dão a aparência de besouros, gafanhotos e até de criaturas que existiram há centenas de milhões de anos como os trilobitas.
Linda baratinha dourada (Ellipsidion humerale) Imagem: flickr |
Baratas Verdes Imagem: flickr |
Duas graciosas baratinhas de cor verde, de nome Barata-Verde-da-banana, Panchlora nívea, também conhecida como barata-cubana.
Lapplandische Waldschabe Ectobius Lapponicus Imagem: flickr |
Ectobius lapponicus (macho) |
Barata colorida (Balta sp) Imagem: flickr |
Barata do Ombro Amarelo (Nyctibora sp) Amazônia peruana Imagem: flickr |
Barata da Floresta (Chorisoneura sp) Imagem: flickr |
Ectobius lucidus Imagem: flickr |
A Ectobius lucidus tem um bonito colorido que a destaca da
vegetação verde.
Pseudomops septentrionalis Imagem: flickr |
Eucorydia Imagem: flickr |
Euthyrrhapha pacifica Imagem: flickr |
Outra com padrões de cores bonitos e seu nome
é Euthyrrhapha pacifica.
Barata da Floresta de Bornéu Imagem: flickr |
Esta distinta barata é nativa da
remota floresta de Bornéu, ilha asiática.
Pseudophyllodromia sp Imagem: flickr |
Nauphoeta cinerea Imagem: flickr |
A Nauphoeta cinerea produz uma enzima especializada que os cientistas brasileiros estão estudando para aplicar na produção de etanol.
Baratas Luminosas
Duas incríveis e lindas baratinhas luminescentes
Baratinha luminescente, Lucihormetica subcincta, brilha no escuro
Baratas de Aparência Muito Diferentes
Lucihormetica grossei Imagem: flickr |
A Lucihormetica
grossei é uma baratinha luminosa "acende"
como um vagalume, na escuridão.
Lucihormetica subcincta Imagem: flickr |
Baratas de Aparência Muito Diferentes
Mesmo que não pareçam, estas, também, são baratas, percebemos o quanto elas são diferentes e bonitas.
Barata Trilobita Imagem: flickr |
Esta baratinha de aparência incomum, tem este nome, Barata trilobita, por causa da semelhança com os primitivos trilobitas, artrópodes que viviam no fundo dos oceanos há cerca de 600 milhões de anos.
Saltoblattella montistabularis Imagem: flickr |
A exótica barata de pernas longas, parecida com um gafanhoto é a Saltoblattella montistabularis, uma nova espécie de barata descoberta, recentemente, na Africa.
Barata laranja do deserto - Parque Nacional Ningaloo Reef - Austrália Ocidental Imagem: flickr |
Parecida com um tatu, mas é a exótica Barata laranja do deserto - Austrália
Therea petiveriana Imagem: flickr |
Esta baratinha da Índia é a Therea petiveriana, parece uma joaninha em preto e branco.
Phoraspis convexa |
Já esta outra barata da espécie Phoraspis convexa, parece-se mais com
besouro.
Outras baratas pouco conhecidas, da enorme família que, além de belas, tem aparência singular...
Euzosteria mitchelli Imagem: Por Robert Walter Campbell Shelford (1872-1912) [Domínio público], via Wikimedia Commons |
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Imagem: Por Robert Walter Campbell Shelford [Domínio público], via Wikimedia Commons |
A pacata Heminyctobora truncata é muito parecida com
um "assustador" besouro negro, isto, possivelmente, pode intimidar o mais ousado dos seus predadores.
Oxyhaloa buprestoides Imagem: Por R. Shelford [Domínio público], via Wikimedia Commons |
Por Robert Walter Campbell Shelford [Domínio público], via Wikimedia Commons |
Imagem: Por Robert Walter Campbell Shelford [Domínio público], via Wikimedia Commons |
Imagem: Por Robert Walter Campbell Shelford [Domínio público], via Wikimedia Commons |
Neostylopyga ornata |
Scabina antipoda |
Morphna maculata
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Rhabdoblatta Terranea
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Até mais...
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